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Estratégias Revolucionárias: Maximizando o Sucesso dos Alunos com Dados

Professores em uma escola geralmente conhecem os nomes dos alunos mais em risco. Aqueles que têm mais dificuldade acadêmica ou emocionalmente se destacam.

No Colégio Matis na Bahia, Ana Silva diz que, se os alunos forem classificados conforme o risco, os 10 a 15 primeiros nomes serão familiares. Esses alunos são os que aparecem sempre na coordenação. Frequentemente estão com dificuldades.

"Os números de 15 a 30", disse Ana Silva, "são aqueles que estão escapando pelos dedos."

Ana Silva, a coordenadora pedagógica, desempenhou um papel importante na implantação de uma nova solução para garantir que todos os alunos recebam a atenção de que precisam.

Há 3 anos, se os professores ou gestores quisessem identificar os alunos com dificuldades que poderiam estar passando despercebidos, eles teriam que passar horas examinando planilhas, montando perfis de risco. Agora, a plataforma faz isso automaticamente, rastreando dezenas de fatores relacionados ao desempenho do aluno, presença e comportamento, e atualizando os níveis de risco para cada aluno.

Isso é uma grande mudança em relação ao que acontecia antes. Ana Silva disse que a escola está cheia de pessoas que se importam profundamente em servir aos alunos em risco de reprovação ou desistência. Mas há cinco anos, todos estavam trabalhando sozinhos.

"Coisas estavam acontecendo em áreas isoladas", disse Ana Silva. "Ninguém estava conversando com ninguém."

A nova plataforma quebra essas barreiras e cria oportunidades para conversas que nunca existiram antes. Ela também garante que quaisquer padrões nos dados sejam trazidos à luz. Se algo como disciplina na sala de aula parece estar fortemente correlacionado com o desempenho acadêmico, a disciplina na sala de aula será um fator que receberá atenção mais próxima. Isso não era o caso há três anos, quando os educadores estavam no escuro sobre todas as correlações, exceto as mais óbvias, entre comportamento e resultados.

“Coisas estavam acontecendo em áreas isoladas. Ninguém estava conversando com ninguém”

Ana Silva tem ainda mais expectativa futura sobre o potencial para manter ainda mais crianças no caminho certo. Quando os alunos começam a trocar de aulas a cada período, e no ensino médio, onde a evasão aumenta, Ana Silva viu os riscos crescerem. Dar aos professores e gestores uma ferramenta para acompanhar melhor os alunos os pressionará a usá-la, disse ela.

Carlos Oliveira, professor e suporte pedagógico, é membro da equipe original que defende esse sistema abrangente de intervenção e gerenciamento de riscos. Ele considera sua capacidade de encontrar padrões nos próprios dados dos alunos da escola como algo poderoso.

"Isso amplia nossas ideias sobre como identificar alunos em risco e como ser mais prescritivo em nossas intervenções", disse Carlos.

Também alerta os professores e gestores sobre comportamentos problemáticos mais cedo do que eles poderiam ter notado por conta própria, o que faz diferença ao tentar oferecer uma correção de curso. Carlos disse que um aluno estava no caminho para certo, mas começou a ter faltas frequentes. A plataforma o identificou cedo, mas ele não estava no radar de nenhum membro da equipe porque estava no caminho certo. No entanto, uma simples ligação para casa descobriu informações que deixaram clara a necessidade de uma intervenção, e a equipe escolar pôde intervir e mantê-lo no caminho certo.

Carlos espera que a plataforma seja responsável por muitas mais histórias como essa nos próximos anos.

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